
Israel prometeu eliminar o recém-nomeado Líder do Hamas Yahya Sinwarque se acredita ser o mentor do ataque devastador de 7 de outubro. As crescentes tensões regionais ameaçam intensificar ainda mais a situação em curso Guerra de Gazaque agora entrou em seu 11º mês.
A nomeação de Sinwar como chefe do grupo militante palestino coincidiu com os preparativos de Israel para uma potencial retaliação do Irã após o assassinato do antecessor de Sinwar, Ismail Haniyehem Teerã na semana passada.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, falando a novos recrutas em uma base militar na quarta-feira, destacou a prontidão de Israel para se defender tanto defensiva quanto ofensivamente. "Estamos preparados tanto defensiva quanto ofensivamente", disse ele aos novos recrutas.
O tenente-general Herzi Halevi, chefe do exército, prometeu localizar e atacar Sinwar, forçando Hamas para encontrar um substituto.
Sinwar, que lidera o Hamas em Gaza desde 2017, permanece fora de vista desde o ataque de 7 de outubro, o mais mortal da história de Israel.
Um alto funcionário do Hamas disse à AFP que a escolha de Sinwar envia uma mensagem clara sobre o compromisso inabalável da organização com a resistência.
Analistas sugerem que Sinwar tem sido mais hesitante em concordar com um cessar-fogo em Gaza e tem laços mais próximos com Teerã em comparação com Haniyeh, que residia no Catar. Eles acreditam que um acordo de cessar-fogo é ainda menos provável sob a liderança de Sinwar, já que o Hamas deve abraçar ainda mais sua estratégia militante linha-dura.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, destacou o papel de Sinwar na obtenção de um cessar-fogo, dizendo que ele "foi e continua sendo o principal tomador de decisões".
No entanto, civis em Israel e Gaza expressaram desconforto com a nomeação de Sinwar.
Mohammad al-Sharif, um deslocado de Gaza, questionou a possibilidade de negociações sob a liderança de Sinwar, enquanto Hanan, gerente de uma empresa de logística em Tel Aviv, disse à AFP que a escolha de Sinwar pelo Hamas indica sua relutância em buscar uma abordagem menos militante.
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A nomeação de Sinwar como chefe do grupo militante palestino coincidiu com os preparativos de Israel para uma potencial retaliação do Irã após o assassinato do antecessor de Sinwar, Ismail Haniyehem Teerã na semana passada.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, falando a novos recrutas em uma base militar na quarta-feira, destacou a prontidão de Israel para se defender tanto defensiva quanto ofensivamente. "Estamos preparados tanto defensiva quanto ofensivamente", disse ele aos novos recrutas.
O tenente-general Herzi Halevi, chefe do exército, prometeu localizar e atacar Sinwar, forçando Hamas para encontrar um substituto.
Sinwar, que lidera o Hamas em Gaza desde 2017, permanece fora de vista desde o ataque de 7 de outubro, o mais mortal da história de Israel.
Um alto funcionário do Hamas disse à AFP que a escolha de Sinwar envia uma mensagem clara sobre o compromisso inabalável da organização com a resistência.
Analistas sugerem que Sinwar tem sido mais hesitante em concordar com um cessar-fogo em Gaza e tem laços mais próximos com Teerã em comparação com Haniyeh, que residia no Catar. Eles acreditam que um acordo de cessar-fogo é ainda menos provável sob a liderança de Sinwar, já que o Hamas deve abraçar ainda mais sua estratégia militante linha-dura.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, destacou o papel de Sinwar na obtenção de um cessar-fogo, dizendo que ele "foi e continua sendo o principal tomador de decisões".
No entanto, civis em Israel e Gaza expressaram desconforto com a nomeação de Sinwar.
Mohammad al-Sharif, um deslocado de Gaza, questionou a possibilidade de negociações sob a liderança de Sinwar, enquanto Hanan, gerente de uma empresa de logística em Tel Aviv, disse à AFP que a escolha de Sinwar pelo Hamas indica sua relutância em buscar uma abordagem menos militante.
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