Cientistas propuseram uma abordagem interessante para aumentar a temperatura de Marteo vizinho planetário da Terra, ao introduzir partículas modificadas em seu atmosfera. Essas partículas, semelhantes em tamanho às comerciais Brilho e compostos de ferro ou alumínio, atuariam como aerossóis, prendendo e escapando do calor e refletindo a luz solar em direção à superfície marciana. O objetivo é aumentar o efeito estufa natural em Marte, aumentando sua temperatura de superfície em aproximadamente 50 graus Fahrenheit (28 graus Celsius) ao longo de um período de dez anos.
Embora esta abordagem por si só não torne Marte habitável para os humanos, os pesquisadores que desenvolveram a proposta consideram-na um passo inicial potencialmente viável. Universidade de Chicago O cientista planetário Edwin Kite explicou: "Terraformação refere-se à modificação do ambiente de um planeta para torná-lo mais parecido com a Terra. Para Marte, aquecimento o planeta é um primeiro passo necessário, mas insuficiente. Conceitos anteriores se concentraram em liberar gases de efeito estufa, mas estes requerem grandes quantidades de recursos que são escassos em Marte."
Kite enfatizou a importância do seu estudo, dizendo: "Os elementos-chave do nosso artigo são uma nova proposta para usar engenharia nanopartículas para aquecer a atmosfera de Marte, e modelagem climática que sugere que essa abordagem pode ser muito mais eficiente do que conceitos anteriores. Isso é importante porque apresenta um método potencialmente mais viável para modificar o clima de Marte, o que pode informar futuras estratégias de exploração de Marte."
Apesar dos desafios impostos pelo ambiente de Marte, como a falta de oxigênio respirável, a radiação ultravioleta prejudicial, o solo salgado e as frequentes tempestades de poeira, os pesquisadores acreditam que lidar com as temperaturas frias do planeta é um passo crucial para possíveis assentamentos humanos.
A principal autora do estudo, Samaneh Ansari, uma estudante de doutorado na Universidade Northwestern, expressou esperança de que suas descobertas incentivem uma exploração mais aprofundada dessa ideia intrigante dentro da comunidade científica e do público.
O método proposto envolve liberar continuamente pequenas partículas em forma de bastão, ou nanorods, na atmosfera marciana a uma taxa de cerca de oito galões (30 litros) por segundo por um período prolongado. Os pesquisadores sugerem enviar o material ou, mais eficientemente, enviar a ferramenta de fabricação para produzir os nanorods diretamente em Marte, já que ferro e alumínio são abundantes na superfície do planeta.
No entanto, os pesquisadores estão cientes das potenciais consequências não intencionais da terraformação de outro mundo para o benefício da humanidade. Eles reconhecem a importância de estudar a possibilidade de vida passada ou presente em Marte, como micróbios subterrâneos, e a necessidade de proteções robustas para seu habitat. Kite observou: "Embora as nanopartículas possam aquecer Marte, tanto os benefícios quanto os custos potenciais desse curso de ação são atualmente incertos."
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Embora esta abordagem por si só não torne Marte habitável para os humanos, os pesquisadores que desenvolveram a proposta consideram-na um passo inicial potencialmente viável. Universidade de Chicago O cientista planetário Edwin Kite explicou: "Terraformação refere-se à modificação do ambiente de um planeta para torná-lo mais parecido com a Terra. Para Marte, aquecimento o planeta é um primeiro passo necessário, mas insuficiente. Conceitos anteriores se concentraram em liberar gases de efeito estufa, mas estes requerem grandes quantidades de recursos que são escassos em Marte."
Kite enfatizou a importância do seu estudo, dizendo: "Os elementos-chave do nosso artigo são uma nova proposta para usar engenharia nanopartículas para aquecer a atmosfera de Marte, e modelagem climática que sugere que essa abordagem pode ser muito mais eficiente do que conceitos anteriores. Isso é importante porque apresenta um método potencialmente mais viável para modificar o clima de Marte, o que pode informar futuras estratégias de exploração de Marte."
Apesar dos desafios impostos pelo ambiente de Marte, como a falta de oxigênio respirável, a radiação ultravioleta prejudicial, o solo salgado e as frequentes tempestades de poeira, os pesquisadores acreditam que lidar com as temperaturas frias do planeta é um passo crucial para possíveis assentamentos humanos.
A principal autora do estudo, Samaneh Ansari, uma estudante de doutorado na Universidade Northwestern, expressou esperança de que suas descobertas incentivem uma exploração mais aprofundada dessa ideia intrigante dentro da comunidade científica e do público.
O método proposto envolve liberar continuamente pequenas partículas em forma de bastão, ou nanorods, na atmosfera marciana a uma taxa de cerca de oito galões (30 litros) por segundo por um período prolongado. Os pesquisadores sugerem enviar o material ou, mais eficientemente, enviar a ferramenta de fabricação para produzir os nanorods diretamente em Marte, já que ferro e alumínio são abundantes na superfície do planeta.
No entanto, os pesquisadores estão cientes das potenciais consequências não intencionais da terraformação de outro mundo para o benefício da humanidade. Eles reconhecem a importância de estudar a possibilidade de vida passada ou presente em Marte, como micróbios subterrâneos, e a necessidade de proteções robustas para seu habitat. Kite observou: "Embora as nanopartículas possam aquecer Marte, tanto os benefícios quanto os custos potenciais desse curso de ação são atualmente incertos."
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